sábado, 24 de outubro de 2009

Descubra-se no silêncio .


[...] " E eu comecei a me alimentar de
silênico também. Ausência de pensamentos.
'Diz Alberto Caeiro que " não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter
filosofia nenhuma".


Mente vazia...

Escrevo para que a incompreenção por mim
mesma, se acalante, o maior termo que possuo, sou eu mesma e minhaspalavras.
As palavras correm pelo meu sangue, pelo
desespero intenso e constante, de não saber o real sentido da vida.
Através do universo escuro e inconstante que tudo proporciona.Escrevo pela espera da libertação, de um dia nada mais ser, e, encontrar-me em minhas palavras.Entre os sentimentos, lamentos, fora do
tempo, jogados ao vento. Gritos do Silêncio, talvez eu possa
sentir.
Estúpido deserto de idéias, sensações,
emoções verdadeiras.

"E o silêncio se fez,
para que eu possa me encontrar em
novas
palavras".

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