Então queria dizer que meu anel jáh estáh com vc!...'
E que como o autor disse: "não posso ir ao seu econtro,pois, já estou com vc"
Te amo!
amiizadee eterna!
♥
LONGE É UM LUGAR QUE NÃO EXISTE
Richard Bach
(...) Sobre o livro que li mais de 10 vezes, sem exagero, que meu pai havia me dado! e etc' etc'
Pois bem Conta a história que nos faz refletir e que para mim nossa amizade éh um exemplo disso tb!
Como gosta de ler não vai se importar se eu colocar um resumo do livro aki pra vc!
....SóH não vale chorar! haushuahsuhaush'
Há muito tempo, Rae Hansen, uma menina às vésperas de seus cinco anos, convida o amigo Richard Bach para sua festa de aniversário. Confiante, ela o espera, apesar de saber que sua casa ficava além dos desertos, tempestades e montanhas...
Como Richard Bach chega até lá e o presente que ele lhe dá são narrados nessa história mágica.
Este clássico continua a inspirar as relações de amizade que não mais dependem de tempo nem espaço. Quem já voou nas asas da gaivota encontrará aqui muitos pensamentos para compartilhar "até que finalmente acabará descobrindo que não precisa do anel nem de pássaro para voar sozinho acima da quietude das nuvens" e "que as únicas coisas que importam são as feitas de verdade e alegria".
Sem a tua companhia?
E pra você NAI nossa musiquinha!
amo vocÊ!
saudadess imensas...!
Que me atormentam a alma, ela sofre e sofre... Dói por dentro, grita, se revolta, éh sincera de mais!
mas tenho certeza que certamente o sol despontará amanhã!
E o Renato sempre me cosola!...
Estou com saudade do mar...'
sentir a brisa e a paz por pelo menos 5 minutos..!
As coisas são simples!
Os ser humano é que as complica!..
E a vida continua ...
Há um desespero que beira a transição qualquer que seja. Um aniversário, uma morte ou a entrada na faculdade, o fim do ensino médio… A loucura ronda a mudança.
Não é pelo início. O começo tem sabor doce. Mas o fim, ainda que do seu inferno astral, carrega um peso incomparável.
Ninguém parece acostumar-se ao fato de que as coisas que acabam trazem coisas que começam, em qualquer que seja a situação.
E na TV, sem nem querer, simbolizando um novo começo depois do fim. É a continuação. A gente não precisa ver o que aconteceu com o mocinho para sentir-se feliz pelo resto da vida que ele terá; a gente não precisaria ver nada do que se foi para sentir-se feliz pelo que veio depois. Quer seja a morte, quer seja a chegada dos 17 anos.
O amanhã é a única promessa que a gente tem. Foi meu pai que me disse um dia desses: nada que vai vir é longe. Longe são as coisas que passaram e que nunca voltaremos a viver. Tudo que está no futuro é muito perto.
Sabe o que isso significa? Que a morte está aqui na frente. Só nos resta saber viver.
Parabéns pra mim!
Um outro anjo, outra forma de vida...
Hoje talvez seja só mais um dia ou talvez menos um...talvez seja só um passar por passar, um viver só porque sim. Ou então hoje talvez seja só mais um dia agarrado a tantos outros, uma nostalgia pendente. Talvez hoje seja um inacabado do amanha, um rasgo do que há-de vir; ou talvez seja já o fim de tantos outros. Ou talvez só um intervalo entre o ontem e o amanha, uma pausa...
Aproxima-se o fim de mais um ano, o último, espera-se e desespera-se e, ao mesmo tempo, roga-se para que passe devagar, enfim, um conjunto de contra-sensos entre o vai e não vai para um novo mundo!
Há no meu olhar uma ruptura por onde a loucura sempre escoa.
A Perfeccionista. Dominante em relações. Conservadora. Sempre quer a última palavra. Argumentativa. Preocupada. Antipatiza com barulho e caos. Ansiosa.Leal. Fácil falar. Difícil de agradar. Severa. Prática e muito exigente. Frequentemente tímida. Pessimista, ,( utopia???). Eu pareço a pessoa mais normal do mundo, apesar de quase sempre não fazer sentido algum. Mas afinal, a verdadeira beleza não está exatamente no interior do mais completo e absoluto caos?
Escrever também não me agradava!
Comecei a escrever no momento em que percebi que só pensar não mais me satisfazia. Precisava transbordar todo aquele pensamento que só ao meu universo de idéias pertencia. Hoje, escrevo por pura necessidade, por irresistível vício e por agradável teimosia.
[...] " E eu comecei a me alimentar de
silênico também. Ausência de pensamentos.'Diz Alberto Caeiro que " não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter
filosofia nenhuma".
Mente vazia...
Escrevo para que a incompreenção por mim
mesma, se acalante, o maior termo que possuo, sou eu mesma e minhaspalavras.As palavras correm pelo meu sangue, pelo
desespero intenso e constante, de não saber o real sentido da vida. Através do universo escuro e inconstante que tudo proporciona.Escrevo pela espera da libertação, de um dia nada mais ser, e, encontrar-me em minhas palavras.Entre os sentimentos, lamentos, fora do
tempo, jogados ao vento. Gritos do Silêncio, talvez eu possa
sentir.Estúpido deserto de idéias, sensações,
emoções verdadeiras.
"E o silêncio se fez,
para que eu possa me encontrar em novas
palavras".
Começou a chover ....
E por segundos até me esqueci do que estava a fazer ali.
O meu olhar continuava preso à aquele velho, a escuridão da tarde aumentava, enquanto as gotas de chuva passavam a lençois d'água, a pouco e pouco começei a me sentir fria, molhada dos pés a cabeça.
A força extrema da natureza abateu-se sobre aquele ser frágil ali sentado à minha frente, os meus olhos não conseguiam desviar-se dele, deles saltavam as lágrimas. A minha alma em choque queria proteger aquele ser, enquanto continuava a ser molhada pela a chuva.
Derrepente aquele doce senhor novamente sorri pra mim, e eu de repente sinto um abraço quente e a chuva deixa de cair sobre a minha cabeça.
" Que estás a fazer aqui de pé à chuva? Tás encharcada! "
O meu último olhar, à aquele ser ele sorria-me e eu desfraçava as lágrimas, voltei-me para ti e deixei que me abraçasse e fomos embor.
E pensei: Aquele senhor, também mereçeia um abraço quente...
Confusão mental dos diabos!
Será que um grão de areia pode cegar alguém em uma tempestade?
para muitos é um grão de areia, mas para quem atingido, será que foi realmente?
esse grão pode se tranformar na própria tempestade,
e o vento forte pode nos arrancar do chão,
nossa praia de pensamentos,
nosso oceano de perguntas...
nossos sentimentos...
ah os grãos...
a esses que me refiro, perfeitamente, grãos...
nós podemos embaralha-los, ou deixa-los embaralhar-se!
Dias de sol, de chuva, ventos, tempestade!... mas como?
uma gão de areia pode mover montahas?
que fundamento lógico existe nisso?
Oras, nenhum, são os sentimentos o coração o irracional, a fuga imediata da razão, da lógica de um ser pensante;
Não se pensa em sentir, mas se sente pensando...
Nossos pêndulos,
nossos gãos,
nossos amores,
horrores!...
E o infinito no meio!
Subitamente para.
Já não sabe o que lhe trouxe até aqui, mas sente um enorme alívio na calma que te rodeia.
Sente como estivesse a correr durante muito tempo e agora para e não tem posição, simplesmente não se lembra como é ter a respiração de quem não se esforça por continuar em movimento. É como ter as pontas dos pés suspensas num abismo, um desconforto seguro, uma insegurança que te faz questionar o momento seguinte.
---->♥
Eu sou um extraterrestre. Foi a única explicação que eu achei. Até ia escrever sobre isso, mas não dá, sério, só outros extraterrenos para me entender e eles são tão poucos - pelo menos acho que são. Por outro lado, fico feliz, lembro do Alberto Knox passando à Sofia como seria bom se continuássemos a nos maravilhar, na ponta dos pêlos.