quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Imcompleta, nostalgica e incoerente!


O tempo já friu impreguinava e completava o

vazio do quarto em que eu me perdi no insuportável cheiro de melancolia e nostalgia. Não era domingo mais parecia. Não era solidão mais eu estava só. Minha cabeça doía, meus olhos eu não sabia se etavam melhores abertos ou fechados, não entendi o que meu corpo pedia, nem mesmo prestei devida atenção se ele estava em coerência com o que eu sentia ou se estava ajustado ao latejar do novo dia, um dia qualquer de um mês qualquer, era uma hora qualquer, vazia.

A vastidão parecia acalmar, trazendo o eco de uma música qualquer por dentro do quarto, o silêncio lá fora emergia um turbilhão de sentimentos, fazia planos contava segundos, contemplava o abismo, deslizava do inesperado, juntava pedaços. O som daquela música me fazia perder o sono. Acelerava o pensamento e tentava desviar das curvas perigosas, observava a estrada e meu ego voava nas certezas mais evidentes.

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