quinta-feira, 4 de novembro de 2010

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A noite que mal começa, e já tem o seu silêncio rompido pelo som agudo de um despertador estrisdente; irritante, os pingos da chuva na janela não me motivam a levantar e viver a vida que está lá fora esperando por uma chance de ser vivida, mais dez minutos por favor e o tempo apassa, corre, vinte minutos e ainda nenhuma vontade de abandonar o meu leito de solidaão culpa e sofrimento. E nesse momento relembro as coisas boas que já vieram e já se foram, os amores, as paixões, os breves momentos que ali eu vivi com alegria, os quais são ,minimas frações dos outros quase eternos momentos de depressão, angustia e tristezaa.
Trinta minutos, ainda semi desperto o frio do quasrto vazio, na minha cabeça correm pensamentos absortos em melancolia e tento não pensar no pior.
Por fim, acabo por um movimento quase involuntário em me levantar, e por alguma razão temo em levar a vida por mais um dia, só mais um dia, e assim levada por essa inércia de rotina sou abrigada a levar mais esse dia.

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